Olá Selectioners amoores!
A Mari ta rápida e liberou o capítulo seguinte da fanfic que tanto amamos hahahaha! Chega de blablabla e vamos ler logoooo!

Já se passaram quase duas semanas desde o que aconteceu. Meus pais, desesperados, naquele dia subiram as escadas correndo em direção ao meu quarto. Eu, mesmo contra a minha vontade, contei o que havia acontecido. Eles ficaram horrorizados. Não, não com o que aconteceu, e sim com a minha atitude. Não entenderam como pude expulsar Josh, e porque eu havia ficado tão brava por causa de um beijo, já que eu gostava tanto dele. "Por quê?! Só porque ele era meu amigo, porque eu amo outro, porque ele confundiu as coisas, porque eu também estou confusa, pois não sei como deixei isso acontecer, e também não entendo como pude sentir prazer nesse beijo. Só por isso, mamãe." Foi o que tive vontade de dizer. Tive vontade, mas não disse. Só fiquei quieta, abraçada a uma almofada e chorando copiosamente.
Durante essas quase duas semanas, Josh tem ligado para cá todos os dias, às vezes duas ou três vezes por dia, mas eu não o atendi em nenhuma delas. Ele veio até a minha casa pelo menos umas quatro vezes, mas eu também não o atendi assim. Quero me distanciar de Josh. Dói perder um amigo, mas prefiro manter limpa a minha consciência e puro e decidido o meu coração. Eu ainda amo Maxon, sei disso. Quando vejo seu rosto em uma reportagem na televisão o meu coração palpita forte. Quando ouço, ou simplesmente leio o seu nome meu corpo se anima, se ilumina, se irradia de uma energia sublime. Sei que não posso tê-lo. Culpa daquela criatura de cabelo laranja, chamada America. Minha raiva por ela aumenta a cada dia. Se não fosse por America, Maxon seria meu, eu estaria ao seu lado no trono, sorrindo para ele, tendo-o em minha cama todas as noites, me abraçando e me desejando desesperadamente, e Josh continuaria sendo meu melhor amigo, que iria me visitar aos fins de semana, e ao qual eu escreveria cartas contando sobre a minha felicidade. Ela estragou tudo isso!
Estou no carro, a caminho do Universidade de Roses. Meu pai está me levando até lá pois é mais fácil levar a ficha de inscrição para o curso diretamente até a faculdade ao invés de enviá-la pelo correio, já que a universidade fica aqui na cidade.
-Já estamos quase chegando, florzinha. Está tudo preenchido corretamente?
-Está tudo certo, pai.
-Fique tranquila, eles irão te aceitar. Suas notas eram ótimas no colégio, e você é maravilhosa.
Ele está achando que estou nervosa por isso? Não, eu não estou. Confio na minha capacidade, e tenho quase a absoluta certeza de que irão me aceitar. Na verdade, estou com medo de encontrar Josh, pois ele também tem que levar a sua ficha de inscrição. Ele cursará direito, como o pai.
-Eu sei. Obrigada, pai. -Sorrio sem graça.
-Está tudo bem, Kriss?
-Sim, pai. Tudo bem.
-Pode contar comigo se precisar desabafar sobre qualquer coisa. Qualquer coisa. -Ele enfatiza.
-Eu sei que posso, pai. Estou bem. Não há nada que eu queira falar.
Parte do que digo é verdade. Não estou estou bem, porém não quero falar sobre isso.
Chegamos à Universidade. O prédio é bonito, imponente, com enormes colunas na entrada. Meu pai estaciona e descemos do carro. Caminho ao seu lado até a recepção. Olho para todos os lados em busca de um rosto galante e de um par de olhos esverdiados que costumam me seguir. Não os encontro. Que alívio! Parece que Josh não está aqui. Uma moça graciosa, de cabelos loiríssimos e olhos azuis nos atende. Mas ela é... Ashley Brouillet! Uma das selecionadas que saiu no segundo dia no palácio. Mas o que ela faz aqui? Por quê ela está trabalhando como secretária? Pelo que eu me lembro, ela era uma três. E era uma três com muita classe e trejeitos de princesa.
-Olá! Sejam bem-vindos! -Ela diz sorrindo, e logo seus olhos aterrisam sobre mim. -Óh, céus! Você Kriss Ambers! Prazer em revê-la!
-O prazer é todo meu, Ashley. -Cumprimento, buscando ser doce e gentil a altura dela. Meu pai sorri educadamente ao meu lado.
-Deixem-me conduzi-los até a reitoria. A sua entrevista está marcada para hoje? -Questiona ela.
-Sim, está. -Respondo.
-Então vamos. - Diz, nos indicando o caminho por uma porta bonita e ornamentada, e então por um corredor largo, com troféus, medalhas e certificados de honra, todos em nome da escola ou de seus times de baseboll e futebol.
-Queiram se sentar aqui, por favor. -Diz ela, nos apontando um majestoso sofá de chenille marrom. -Só um minuto.
Ela entra por uma bela porta à nossa esquerda, e logo sai.
-Kriss, você já pode entrar. O nosso reitor já está pronto para recebê-la. -Sorri.
Me levanto e respiro fundo. Agora o nervosismo resolveu me alcançar.
-Fique calma, florzinha. Vai dar tudo certo. -Garante meu pai.
Sorrio para ele e sou retribuida. Meu pai fica muito bonito e jovial quando sorri. Caminho decididamente até a porta e entro. Sou recebida por um senhor sentado à sua mesa, com uma expressão não muito convidativa.
-Bom dia, senhorita Ambers. Queira sentar-se, por favor. -Diz, me indicando uma confortável poltrona de couro preto, à frente de sua escrivaninha. Sento-me. -Sou Harris Lockman, reitor desta universidade. -Enfatiza o título. -Está com a sua ficha de inscrição?
-Sim, estou. -Respondo-o, entregando o envelope que está em minhas mãos. -Analisei o seu histórico, previamente enviado por sua antiga escola, e constatei que você era muito boa aluna. Porém, temos muitos outros candidatos que também eram bons alunos, e cabe a mim descobrir o que você tem de diferente para que possa cursar... -Ele dá uma olhada em minha ficha de inscrição.- ...história, nesta universidade. E então, o que você pode me apresentar como diferencial? Creio que ser finalista na seleção não conte como atributo, neste caso. -Ele me dá um olhar instigante e sorri satisfeito.
Até aqui a seleção me persegue?! Pois bem, usarei isso a meu favor.

CRÉDITOS: MARIANA REQUENA.
Espero que tenham gostado, quero que a Kriss fique com o Josh e esqueça o Maxon de uma vez! kkkkkkk e vocês? O que estão achando?
Beijinhus....
A Mari ta rápida e liberou o capítulo seguinte da fanfic que tanto amamos hahahaha! Chega de blablabla e vamos ler logoooo!
Já se passaram quase duas semanas desde o que aconteceu. Meus pais, desesperados, naquele dia subiram as escadas correndo em direção ao meu quarto. Eu, mesmo contra a minha vontade, contei o que havia acontecido. Eles ficaram horrorizados. Não, não com o que aconteceu, e sim com a minha atitude. Não entenderam como pude expulsar Josh, e porque eu havia ficado tão brava por causa de um beijo, já que eu gostava tanto dele. "Por quê?! Só porque ele era meu amigo, porque eu amo outro, porque ele confundiu as coisas, porque eu também estou confusa, pois não sei como deixei isso acontecer, e também não entendo como pude sentir prazer nesse beijo. Só por isso, mamãe." Foi o que tive vontade de dizer. Tive vontade, mas não disse. Só fiquei quieta, abraçada a uma almofada e chorando copiosamente.
Durante essas quase duas semanas, Josh tem ligado para cá todos os dias, às vezes duas ou três vezes por dia, mas eu não o atendi em nenhuma delas. Ele veio até a minha casa pelo menos umas quatro vezes, mas eu também não o atendi assim. Quero me distanciar de Josh. Dói perder um amigo, mas prefiro manter limpa a minha consciência e puro e decidido o meu coração. Eu ainda amo Maxon, sei disso. Quando vejo seu rosto em uma reportagem na televisão o meu coração palpita forte. Quando ouço, ou simplesmente leio o seu nome meu corpo se anima, se ilumina, se irradia de uma energia sublime. Sei que não posso tê-lo. Culpa daquela criatura de cabelo laranja, chamada America. Minha raiva por ela aumenta a cada dia. Se não fosse por America, Maxon seria meu, eu estaria ao seu lado no trono, sorrindo para ele, tendo-o em minha cama todas as noites, me abraçando e me desejando desesperadamente, e Josh continuaria sendo meu melhor amigo, que iria me visitar aos fins de semana, e ao qual eu escreveria cartas contando sobre a minha felicidade. Ela estragou tudo isso!
Estou no carro, a caminho do Universidade de Roses. Meu pai está me levando até lá pois é mais fácil levar a ficha de inscrição para o curso diretamente até a faculdade ao invés de enviá-la pelo correio, já que a universidade fica aqui na cidade.
-Já estamos quase chegando, florzinha. Está tudo preenchido corretamente?
-Está tudo certo, pai.
-Fique tranquila, eles irão te aceitar. Suas notas eram ótimas no colégio, e você é maravilhosa.
Ele está achando que estou nervosa por isso? Não, eu não estou. Confio na minha capacidade, e tenho quase a absoluta certeza de que irão me aceitar. Na verdade, estou com medo de encontrar Josh, pois ele também tem que levar a sua ficha de inscrição. Ele cursará direito, como o pai.
-Eu sei. Obrigada, pai. -Sorrio sem graça.
-Está tudo bem, Kriss?
-Sim, pai. Tudo bem.
-Pode contar comigo se precisar desabafar sobre qualquer coisa. Qualquer coisa. -Ele enfatiza.
-Eu sei que posso, pai. Estou bem. Não há nada que eu queira falar.
Parte do que digo é verdade. Não estou estou bem, porém não quero falar sobre isso.
Chegamos à Universidade. O prédio é bonito, imponente, com enormes colunas na entrada. Meu pai estaciona e descemos do carro. Caminho ao seu lado até a recepção. Olho para todos os lados em busca de um rosto galante e de um par de olhos esverdiados que costumam me seguir. Não os encontro. Que alívio! Parece que Josh não está aqui. Uma moça graciosa, de cabelos loiríssimos e olhos azuis nos atende. Mas ela é... Ashley Brouillet! Uma das selecionadas que saiu no segundo dia no palácio. Mas o que ela faz aqui? Por quê ela está trabalhando como secretária? Pelo que eu me lembro, ela era uma três. E era uma três com muita classe e trejeitos de princesa.
-Olá! Sejam bem-vindos! -Ela diz sorrindo, e logo seus olhos aterrisam sobre mim. -Óh, céus! Você Kriss Ambers! Prazer em revê-la!
-O prazer é todo meu, Ashley. -Cumprimento, buscando ser doce e gentil a altura dela. Meu pai sorri educadamente ao meu lado.
-Deixem-me conduzi-los até a reitoria. A sua entrevista está marcada para hoje? -Questiona ela.
-Sim, está. -Respondo.
-Então vamos. - Diz, nos indicando o caminho por uma porta bonita e ornamentada, e então por um corredor largo, com troféus, medalhas e certificados de honra, todos em nome da escola ou de seus times de baseboll e futebol.
-Queiram se sentar aqui, por favor. -Diz ela, nos apontando um majestoso sofá de chenille marrom. -Só um minuto.
Ela entra por uma bela porta à nossa esquerda, e logo sai.
-Kriss, você já pode entrar. O nosso reitor já está pronto para recebê-la. -Sorri.
Me levanto e respiro fundo. Agora o nervosismo resolveu me alcançar.
-Fique calma, florzinha. Vai dar tudo certo. -Garante meu pai.
Sorrio para ele e sou retribuida. Meu pai fica muito bonito e jovial quando sorri. Caminho decididamente até a porta e entro. Sou recebida por um senhor sentado à sua mesa, com uma expressão não muito convidativa.
-Bom dia, senhorita Ambers. Queira sentar-se, por favor. -Diz, me indicando uma confortável poltrona de couro preto, à frente de sua escrivaninha. Sento-me. -Sou Harris Lockman, reitor desta universidade. -Enfatiza o título. -Está com a sua ficha de inscrição?
-Sim, estou. -Respondo-o, entregando o envelope que está em minhas mãos. -Analisei o seu histórico, previamente enviado por sua antiga escola, e constatei que você era muito boa aluna. Porém, temos muitos outros candidatos que também eram bons alunos, e cabe a mim descobrir o que você tem de diferente para que possa cursar... -Ele dá uma olhada em minha ficha de inscrição.- ...história, nesta universidade. E então, o que você pode me apresentar como diferencial? Creio que ser finalista na seleção não conte como atributo, neste caso. -Ele me dá um olhar instigante e sorri satisfeito.
Até aqui a seleção me persegue?! Pois bem, usarei isso a meu favor.
CRÉDITOS: MARIANA REQUENA.
Espero que tenham gostado, quero que a Kriss fique com o Josh e esqueça o Maxon de uma vez! kkkkkkk e vocês? O que estão achando?
Beijinhus....
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Beijinhusss...